terça-feira, 31 de agosto de 2010

É tudo uma questão de confiança.


Sempre falo pro Helio que não devemos nos levar muito a sério, e eu quero levar isso a sério, quer dizer não me levar a sério, ou  levar a sério pra não ser sério, ou ser sério sem se levar a sério. Sou adepto de ambientes de trabalho saudáveis, de proporcionar a melhor condição para obter mais produtividade da equipe, trazendo resultados com satisfação, trabalhando com alegria, motivados e incentivados muitas vezes pelo clima que se cria com essas condições.

Considero esse o ambiente ideal para uma equipe de trabalho, porém existe um detalhe importantíssimo que pode barrar toda uma cadeia de atitudes positivas e muitas vezes, se não tomarmos os devidos cuidados contamina todo um trabalho de reposicionamento e motivação. É a relação de confiança.

A confiança é o alicerce fundamental para um ambiente desses, e cada um é responsável pela manutenção desse laço que os une. O papel individual dentro deste contexto vai ser maior ou menor, de maior responsabilidade de acordo que a relação de confiança se fortalece entre o próprio grupo, nessas horas identificamos as possíveis lideranças, positivas e negativas.

O engraçado nessas situações é nossa capacidade de confiar em desconhecidos. Talvez o Helio me fale sobre a oxitocina que estimula essa confiança, disfarçadas em objetivos comuns e talvez até, com alguns outros objetivos menos democráticos. A aflição de ter que acreditar em alguém que você não conhece é diretamente proporcional aos prejulgamentos que inevitavelmente acontecem na equipe, A partir deste desconhecimento das pessoas (pelo menos em um primeiro momento) estabeleça as metas, trace os objetivos, faça a sua parte com princípios éticos, com valores morais, com honestidade e seja verdadeiro. Você poderá até se decepcionar, mas terá feito a sua parte.

Drummond...

Satânico é meu pensamento a teu respeito, e ardente é o meu desejo de apertar-te em minha mão, numa sede de vingança incontestável pelo que me fizeste ontem. A noite era quente e calma, e eu estava em minha cama, quando, sorrateiramente, te aproximaste. Encostaste o teu corpo sem roupa no meu corpo nu, sem o mínimo pudor! Percebendo minha aparente indiferença, aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem escrúpulos. Até nos mais íntimos lugares. Eu adormeci. Hoje quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente, mas em vão. Deixaste em meu corpo e no lençol provas irrefutáveis do que entre nós ocorreu durante a noite. Esta noite recolho-me mais cedo, para na mesma cama, te esperar. Quando chegares, quero te agarrar com avidez e força. Quero te apertar com todas as forças de minhas mãos. Só descansarei quando vir sair o sangue quente do seu corpo. Só assim, livrar-me-ei de ti, pernilongo Filho da Puta!!!!

Mudanças


Hoje conversando com um amigo, contava quantas vezes eu já havia me mudado...contei nove vezes. Estou prestes a entrar na casa dos dois dígitos no quesito mudanças, confesso que fiquei um pouco atordoado com essa conta, grande e significativa. Creio que um pedaço de mim ficou em cada uma delas, talvez um pouco de rancor e tristeza, mas muito de alegria e das coisas que compartilhei, certo que deixei várias coisas pra trás...perdi muitas delas...mas cresci com isso, e tentando acertar eu continuo nesse processo de mudanças.

Mais ou menos um ano atrás minha vida estava entrando em um parafuso com minha nona mudança. Talvez a mais significativa delas e certamente a que me deixou mais frustrado, já que fiquei sem as coisas que eu tinha de  maior valor, família e emprego. Foi uma fase difícil, complicada, de muita reflexão, indignação e de redescoberta de coisas simples, principalmente dos amigos esquecidos, fundamentais para a manutenção do equilíbrio da força.

Esse equilíbrio foi conquistado aos poucos, voltando a ter prazer nessas redescobertas e voltando a fazer coisas que havia esquecido, conhecendo pessoas, lugares, ouvindo conselhos, escutando pessoas experientes que conheci, abraçando os familiares, amando meus filhos. Os calos adquiridos nessas mudanças também me fizeram um pouco mais reticente, racional e cauteloso com relação ao que há por vir. Nada que não mude minha característica de doação, de ser um cara prestativo e gentil.

E agora mais uma mudança, talvez a mais madura de todas, mais consciente e que pode me render mais frutos, lamento por essa mudança ocorrer somente agora, mas antes tarde do que nunca, afinal de contas nunca é tarde para abrir os olhos para si mesmo. E talvez eu esteja errado e tenha que começar novamente, talvez as coisas não saiam como estou planejando, talvez eu tenha que retornar um pouco mais, mas só saberei disso depois que mudar, depois que tentar, depois de agir.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Drummond

(chupinhado do blog esquerda festiva)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

U2 - Satellite Of Love



Satellite's gone
Up to the sky
Things like that drive me
Out of my mind
I watched it for a little while
I love to watch things on TV
Satellite of love
Satellite of love
Satellite of love
Satellite
Satellite's gone
Way up to Mars
Soon it will be filled
With parking cars
I watched it for a little while
I love to watch things on TV
Satellite of love
Satellite of love
Satellite of love
Satellite
I've been told that you've been bold
With Harry, Mark and John
Monday, Tuesday, Wednesday, Friday
Harry, Mark and John